O recente Governo Magdala Furtado, Prefeita de Cabo Frio, completa hoje 30 dias recheado de escândalos, polêmicas, perseguições a quem pensa o contrário ou não concorda com as escolhas estapafúrdias da Prefeita e de sua cúpula e ainda, uma cidade regredindo, em todos os sentidos.
Das escolhas de nomes com fichas criminais para integrar o seu Governo tampao ou simplesmente para defendê-la, custe o que custar, a ainda, nomes vindos de Campos, Itaperuna no Noroeste Fluminense do estado do Rio de Janeiro, ou da Baixada Fluminense, envolvidos, segundo o Ministério Público e a Justiça, em supostos desvios milionários de verba pública e conflitos de interesse.
No seu Secretariado, assistimos também a volta, com poder e influência do ex-Secretário de Saúde na gestão desastrosa do Dr. Adriano, o Bruno Alpacino, aquele mesmo que pagou toda a obra fake do Hospital de Tamoios, e que não foi feito nada por lá.
O que vimos foi uma Magdala Furtado falando o que o povo deseja ouvir e fazendo, ou melhor, desfazendo, até agora medidas antipáticas de José Bonifácio como reabrir a Orla da Praia do Forte, o lido e devolver o estacionamento no Boulevard Canal, com direito a fotos eleitoreiras de alguém que está em campanha para a reeleição, na cabeça dela e deles.
No mais, 30 dias de nada com nada.
Vimos também pegaram o dinheiro do décimo terceiro do funcionalismo público, deixado depositado em conta por José Bonifácio, para pagarem a última folha de pagamento e que sabe-se lá se foi devolvido.
Teve ainda a afirmação do pagamento de metade do décimo terceiro dos servidores públicos, feita pelo Secretário de Governo, desmentido por Magdala Furtado porque Cabo Frio não tem dinheiro, mas teve R$ 650 mil para a Festa da Padroeira.
Ouvimos também na cidade que fornecedores e prestadores de serviço da Prefeitura de Cabo Frio estão deixando de receber e que, somente recebe, aqueles que aceitam ‘negociar’ com ‘representantes’ do Governo, voltando a velha prática de outrora em Cabo Frio, exceto no Governo do velhinho, onde só era pago os fornecedores e prestadores de serviços ‘amigos do rei’ ou agora da ‘rainha’.
Por fim, assistimos, presenciamos e observamos a ‘tomada ao poder ‘ de uma gente perseguidora, ditadora e que não aceita críticas ou pensamentos diferentes e divergentes, recorrendo aos velhos métodos coronelistas, também já vivido em Cabo Frio num passado bem recente, do ataque, ou contra-ataque que seja, mandados por seus líderes, ou por sua líder, que finge não saber, mas que tudo vê e ordena, porque na verdade é melhor atacar ou contra atacar do que apresentar projetos, avanços ou até melhorias, até porque não existem em 30 dias de nada com nada, apenas uma Cabo Frio regredindo ao pior que já viveu, numa triste realidade que não vale a pena ver de novo, mas estamos vendo, com alguns personagens novos, outros nem tanto, e o resto bem velho de guerra, mas que ninguém mais quis, num Governo de falácias, com prazo de validade e com o modus operandis; ataques pessoais, intimidações, represálias, ameaças, perseguições, calúnias, difamações, ódio, na porrada, na faca ou na bala; digno de bandidos…
